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Lunedì, 28 Aprile 2014 13:04

PPP 2014

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Rio de Janeiro100 anos 2

 

Il Santuario di Nostra Signora di La Salette a Rio de Janeiro è portatore di una grande bellezza: il suo stile gotico, le sue vetrate, l'armonia dei suoi colori ...

In questo atto di lode, vogliamo ringraziare Dio per qualcosa che va oltre l'altare, come il poeta Zé Vicente dice: "Beati sono i frutti della terra di Dio. Beati coloro che lavorano e la nostra unione. Benedetto Gesù che sarà con noi al di là dell'altare."

E' il momento di esprimere la nostra gratitudine al popolo di Dio. La gente di fede, persone semplici e accoglienti. Gente chi ci accoglie con cura e affetto!

Dalla piccola chiesa a lo formato attuale del Santuario, la nostra lode a Dio é per tutti i lavoratori che hanno costruito ogni parete, scolpite i colonne, costruito quella torre così splendida...

Cari Padri: Marco Reis, Mario Prigol, Atico Fassini e Washington - Dio há voluto che in questo anno giubilare, voi rappresenta tutti noi sal voi rappresentate tutti noi salettini che a cento anni sono presenti in questa suolo. Per il ministero della comunità religiosa, il nostro ringraziamento va a tutti (fratelli religiosi e sacerdoti religiosi) che hanno dedicato sua vita in questo Santuario. Per problemi di salute, molti sono venuti a morire in questa missione. Questo ringraziamento si estendono al Consiglio Generale e Provinciale che hanno sempre dato il loro sostegno e sempre hanno creduto in questa missione.

Sao Paulo , 13 APRILE 2014 - Domenica delle Palme

P. Edegard Silva Junior - missionario Saletino

“Bendito seja Jesus, que conosco estará além do altar”

Querida comunidade saletina no Rio de Janeiro:

 

É certo que humanamente falando, muitos irmãos do atual quadro dos religiosos saletinos não estejam vivos quando em 2064 o Santuário de Nossa Senhora da Salette do RJ completará 150 anos e em 2114 o seu segundo centenário...

 

Portanto, para nós que tivemos a graça de viver e celebrar o 1º centenário deste santuário, é momento de agradecimento e louvor. Mesmo estando em missão em outros estados e países, queremos fazer chegar nossa homenagem a todos vocês: religiosos e leigos deste Santuário.

 

Com todos os desafios de ser a segunda capital em população do nosso país, o Rio de Janeiro encanta e fascina o mundo. Mesmo conhecedores dos problemas do contexto urbano, não há quem não queira conhecer esta capital, com sua beleza ímpar, moldada pelas mãos do criador.

Existe outra beleza, que também vem das mãos do Criador: é o povo desta cidade, que carrega o seu jeito próprio de ser, confirmado  no ditado popular: “sou carioca da gema, carioca da gema do ovo”...

 

Nesta cidade de tantas histórias e lutas, dos morros e favelas, do samba e da boemia, chegam oficialmente os Missionários Saletinos em 1912, depois de um período de discernimento e debates comunitários. Outros irmãos saletinos já escreveram muito bem os aspectos históricos desta nossa presença. Quero apenas neste momento, demonstrar nosso hino de gratidão a Deus, diante do gesto corajoso do Pe Moussier em adquirir o terreno no bairro do Catumbi e a fundação da Paróquia no dia 14 de abril de 1914.

A ardor missionário dos primeiros saletinos em nosso país, é a demonstração deste  “Sopro Divino”,  vento impetuoso que desinstala, envia e  levou-nos  ao bairro do Catumbi.

 

Quando os saletinos chegaram em São Paulo o bairro de Santana,  era a região dos pobres e excluídos. Não foi diferente a realidade encontrada no Bairro do Catumbi. Passando rapidamente pela cidade do Rio de Janeiro dos anos de 1900, com seus oitocentos e onze mil habitantes chegamos ao Rio de Janeiro  no contexto atual. Olhando o Catumbi do século 21 percebemos três realidades arquitetônicas bem visíveis: os casarões e pequenos prédios que expressam o Brasil Republicano, os morros com suas escadas e vielas e a “passarela do samba” projeto assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado em 1984.

 

Antes de chegar ao centenário deste santuário, vejamos alguns aspectos que aconteciam no mundo e nesta cidade e não deixaram deser grandes desafios àquela nova missão.

Quando foi criada a Paróquia, a Igreja Católica iniciava o pontificado de Bento XV, e o mundo enfrentava o início da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).

As mulheres procuravam romper com o peso do patriarcalismo. Naquela época foi considerado um grande escândalo nacional a bela e jovem Nair de Tefé (musicista e cartunista), esposa do presidente da república Hermes da Fonseca, no baile do Catete, ao tocar ao violão o maxixe Corta jaca, de Chiquinha Gonzaga. Naquela época o violão era tido como instrumento de vagabundos e o maxixe uma dança um tanto quanto escandalosa, além de ter em sua raiz, as danças e cânticos dos escravos. Louro (Lourival de Carvalho) compõe Moleque vagabundo e lhe põe como genero “samba”.

Na literatura Monteiro Lobato lança o artigo A Velha Praga, onde aparece pela primeira vez o personagem “Jeca Tatu”.

O Rio de Janeiro é uma referência para o futebol. Em 1914 acontece o primeiro Fla X Flu. É criada depois a Federação Brasileira de Sports (depois CBD e hoje CBF).

A nível político, as consequências da 1ª Guerra mundial o levou a aproveitar-se deste quadro para impulsionar a industrialização. No início da gestão de Wenceslau Braz, ocorreu a queda brutal das exportações, principalmente dos produtos agrícolas. O governo federal adotou uma política financeira austera, e foi responsável pela queima de três milhões de saca de café que estavam estocadas para evitar a queda nos preços do produto. Mais uma vez a política de valorização do café foi aplicada como desejavam as oligarquias cafeicultoras.

Voltando-se para a cidade do Rio de Janeiro, capital federal. Acontece nesse período um vigoroso crescimento do setor industrial. As pequenas oficinas e fábricas transformaram-se em grandes indústrias que produziam desde produtos têxteis até equipamentos e maquinários. As oligarquias agrárias, principalmente a poderosa classe dos cafeicultores que comandavam o aparelho de Estado e o Governo Federal, não tiveram condições de impedir ou frear a industrialização.

A expansão do setor industrial levou inevitavelmente ao crescimento da classe operária. Esse crescimento pode ser constatado ao observarmos que em 1880, o país contava com 54 mil operários; em 1920 esse número salta para 200 mil. No decorrer do processo de formação da classe operária no Brasil, surgem também as primeiras organizações trabalhistas e os líderes sindicais que começaram a atuar de forma mais combativa em defesa de reivindicações e interesses dos trabalhadores da indústria.

O surto industrial contribuía para o crescimento das vagas de emprego, mas as condições de trabalho nas fábricas eram absolutamente degradantes. As fábricas empregavam crianças, mulheres e homens que enfrentavam turnos de 14 a 16 horas por dia, não tinham salário mínimo nem remuneração no período de férias, e muito menos indenização por qualquer acidente de trabalho. Em tais condições, as greves começaram a ocorrer.

Nesta época, muitos operários foram presos e alguns líderes grevistas foram mortos. Embora tenham sofrido uma brutal repressão policial, e muitas de suas principais reivindicações não tenham sido atendidas, os movimentos grevistas deste período incentivaram uma maior organização da classe trabalhadora, de modo que nos anos seguintes surgiriam inúmeros sindicatos trabalhistas.

Fazendo a leitura a partir do nosso carisma, podemos dizer: os saletinos naquela época escolheram o lugar certo para nossa presença – o mundo urbano, no início da industrialização. Sem transportar as terminologias da teologia hoje,  podemos afirmar que levando em conta ao jeito de ser Igreja daquele tempo, a construção deste santuário era uma resposta pastoral à sociedade industrial que ora se iniciava. Esta presença a cada década foi se confirmando, seja no apoio à Ação Católica Operária ou mesmo  na época da Ditadura Militar quando foi alvo da desconfiança dos militares, de ser ali um local onde “escondia comunistas”...

Toda missão acontece de forma contextualizada, numa realidade concreta, marcada por conflitos e contradições –  neste contexto  nos inserimos neste bairro, com o nosso carisma da reconciliação.

Saíremos desta leitura histórica e chegaremos ao atual formato do Santuário, que começou como espaço para “cinquenta pessoas”. Olharemos o Rio de Janeiro do século 21, diante de uma cidade com seis milhões e trezentos mil  habitantes. Este número ainda é maior se tomarmos a região metropolitana. Na rua  Catumbi,  no bairro que leva este mesmo nome, uma parcela deste povo está em festa para agradecer a Deus os 100 anos da criação do Santuário, desde a construção do pequeno tempo.

O Santuário de Nossa Senhora da Salette no Rio de Janeiro é portador de uma grande beleza:  seu estilo gótico,  seus vitrais, a harmonia das cores...

Neste ato  de louvor, queremos agradecer a Deus algo que vai para além do altar, como diz o poeta Zé Vicente: “Bendito sejam os frutos da terra de Deus. Bendito sejam  o trabalho e a nossa união. Bendito seja Jesus, que conosco estará além do altar”.

Nosso louvor será selado na mesa do altar e se prolongará para além do altar...

É momento de expressarmos  nossa gratidão ao Povo de Deus. Povo de Fé, povo simples e acolhedor.  Por onde   chegamos o povo nos acolhe, nos cerca de cuidados e carinhos!

Desde a pequena Igreja ao formato atual do Santuário, nosso louvor a Deus por todos os trabalhadores que ergueram cada parede,  esculpiram as colunas...  ergueram aquela torre tão esplendorosa...

Queridos Padres: Marcos Reis, Mário Prigol, Ático Fassini e Washington   – quis o Senhor Deus que neste ano jubilar vocês representassem a todos nós saletinos que há cem anos marcaram presença neste chão. Pelo ministério desta comunidade religiosa, nosso louvor a todos os religiosos (consagrados irmãos e padres) que dedicaram parte de sua vida neste Santuário. Alguns enfrentaram  sérios problemas de saúde, muitos chegaram a falecer nesta missão. Este louvor  estendemos ao Conselho Geral e Provincial de cada época, que deram seu apoio e acreditaram nesta missão.

Este Santuário Saletino, está no contexto da Arquidiocese do RJ a quem somos chamados  a servir. Temos caminhado juntos desde a chegada dos saletinos, na pessoa do Cardeal Joaquim Arcoverde (1908) ao Cardeal Orani Tempesta, com todas as instâncias desta arquidiocese,  com quem caminhamos na comunhão e participação.

Aos movimentos populares, a Ação Católica Operária, as rebeliões de ontem e de hoje, que foram nos convocando, como religiosos, ao nosso lugar social e exigindo nossa participação.

Como não lembrar  da presença da Vida Religiosa feminina nesta missão... as   irmãs que  acompanharam os saletinos desde os primeiros contatos com esta arquidiocese às irmãs presentes nos morros. Recordamos  a  CRB Nacional que há anos teve sua sede nacional no bairro na Cinelândia e pudemos beber desta fonte e também contribuir em diversos serviços desta “nossa” entidade.

Amados irmãos saletinos da comunidade do Rio de Janeiro, a data oficial da comemoração deste jubileu coincidiu com um período com muitas atividades em nossa pastoral; estamos iniciando a Semana Santa. Em cada saletino presente  nesta festa recebam  nosso abraço de irmão... Que este abraço seja extensivo ao povo tão bom e acolhedor do Catumbi.

Esta semana vamos ter muito presente o texto do Evangelho de São João, de Maria ao pé da cruz (Jo 19, 25-27),este texto da nossa espiritualidade, nos inspire em sermos pessoas firmes e esperançosos,  mesmo nos momentos desafiadores.

Historicamente as imagens da Salette são confeccionadas em três momentos: ela sentada chorando (imagem muito apreciada pelo povo); ela falando com os pastores e por fim ela subindo ao céu.

Convenço-me cada vez mais que é o momento pedirmos aos artistas que façam uma imagem de Nossa Senhora da Salette sorridente e feliz, com  sorriso de dia de festa...bem alegre e contente.  Creio que esta é a imagem que expressa a felicidade de Nossa Senhora neste jubileu.

Pe Marcos, Pe Mário, Pe Ático e Pe Washington, recebam de todo coração um abraço fraterno pela passagem do centenário do Santuário Nossa Senhora da Salette no Rio de Janeiro.

 

São Paulo, 13 de abril de 2014

Domingo de Ramos

 

Pe Edegard Silva Júnior

Missionário Saletino

 

 

 

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Lunedì, 14 Aprile 2014 08:22

Tanzanian's Bishops at Rome

EN Some moments during the Eucharistic celebration of the Episcopal Conference of Tanzania during its ad limina visit, in the parish church of Our Lady of La Salette in Rome. Cardinal Pengo Polycarp is the titular bishop of our parish.

PL Kilka zdjęć z Mszy św. w kościele Matki Bożej Saletyńskiej w Rzymie, Konferencja Episkopatu Tanzanii z okazji wizyty ad limina w Rzymie. Nasz kościół w Rzymie jest przypisany kardynałowi Polikarpowi Pengo.

IT Alcune istantanee circa la celebrazione eucaristica della Conferenza episcopale della Tanzania in visita ad limina, nella chiesa parrocchiale N.S. de La Salette in Roma. Il cardinale Pengo Polycarpo e’ il titolare della nostra Parrocchia.

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Venerdì, 11 Aprile 2014 10:05

Salettinian blogspot

saletinian blog

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Giovedì, 10 Aprile 2014 00:00

Lettera per Pasqua 2014

 

                   Lasalette6                                                                                                                                       

Carissimi confratelli,                                                                                                                                   S. Pasqua 2014

“Portate a tutti la gioia del Signore risorto” (Liturgia)

E’ con queste parole conclusive della liturgia della Risurrezione che desidero farvi giungere i miei più sinceri e fraterni auguri di Buona e Santa Pasqua a nome anche del Consiglio e dell’Amministrazione Generale.

Mi auguro che il cammino della Quaresima appena conclusa ci abbia visti tutti impegnati in un profondo rinnovamento spirituale personale e comunitario. Per molti di voi questo cammino è stato compiuto assieme anche a tanti fedeli laici che frequentano abitualmente le nostre parrocchie e a coloro che abbiamo avuto la fortuna di incontrare nel ministero itinerante della predicazione quaresimale.

Insieme ringraziamo il Signore che anche quest’anno ci ha invitati a convertirci per adeguare sempre più il nostro stile di vita a quello di Gesù. Così facendo ci ha offerto una provvidenziale opportunità, come dice Papa Francesco, di “risvegliarci, di scuoterci dal torpore e dal rischio di andare avanti per inerzia”.

L’annuncio della Risurrezione, se accolto nella fede, riempie di senso vero la nostra vita e la nostra storia di religiosi. Solo se uno ha fatto l’esperienza non facile del cammino purificatore della Quaresima può gustare la novità, la bellezza e la gioia di questo annuncio.

Celebrare la Pasqua vuol dire quindi mettere, alla luce del Risorto, un rinnovato motivo di fiducia e di speranza in noi stessi, nella vita di comunità e nel nostro ministero; essere pronti a liberarsi non solo dalla routine che spesso rende insignificanti le nostre giornate ma anche ad impegnarsi nella conversione del proprio cuore diventando testimoni credibili della vita nuova inaugurata da Cristo.

Assieme alla gioia della Pasqua vorrei condividere con voi anche la gioia della celebrazione di alcuni eventi che hanno caratterizzato la vita della nostra Congregazione in questi ultimi tempi:

Il 19 marzo, festa di S. Giuseppe, il distretto della Svizzera ha celebrato il 90° anniversario della Scuola di Untere Waid, aperta nel 1924. Come “Scuola Apostolica” per molti anni ha accolto e accompagnato nella loro formazione decine e decine di giovani desiderosi di diventare Missionari de la Salette. Conclusa l’esperienza del seminario la scuola è stata aperta ai giovani di ambo i sessi fino a diventare un moderno liceo, rinomato e apprezzato in tutta la città di St. Gallen e dintorni. Questo strumento di evangelizzazione e di promozione umana è diventato con il tempo anche un luogo privilegiato di diffusione del messaggio salettino e di promozione del carisma della Riconciliazione. Il sincero grazie mio e della Congregazione si fa incessante preghiera perché il “Gymnasium La Salette”, che tanto bene ha fatto per i giovani fino ad oggi, resti sempre fedele alla sua carta di fondazione operando di comune intento con la comunità salettina presente in loco e con la Chiesa locale.

Il 7 aprile il nostro confratello P. Robert Harder MS (distretto della Svizzera) ha compiuto 100 anni! E’ il 1° Missionario de La Salette che arriva a questa veneranda età. Anche se provato dai molti anni e da qualche comprensibile acciacco continua a vivere nella comunità di Untere Waid, ancora in piena autonomia, sostenuto dall’affetto dei confratelli. Egli ha trascorso tutta la sua vita in Angola ove è giunto nel lontano 1946 con il primo gruppo di missionari salettini provenienti dalla Provincia Svizzera. La sua vita di religioso e di sacerdote si è sempre identificata con la missione. Ha fondato nel 1975 la “ Congregazione delle Suore di S. Caterina” per l’evangelizzazione e la promozione umana e spirituale delle ragazze che, con le sue 130 religiose, è presente in Angola, Spagna e Italia. Uomo di preghiera e di genuina spiritualità, parla volentieri a chiunque lo interpelli della sua esperienza missionaria in Angola. Anche se ora vive in Svizzera il suo cuore è sempre in terra africana. Con lui vogliamo ringraziare il Signore per il dono di una così lunga vita e anche per tutto il bene che ha fatto come missionario in mezzo al popolo angolano per tanti e tanti anni! Ad Multos Annos, caro P. Robert e che la Vergine de La Salette continui a proteggerti!

Dal 29 marzo al 5 aprile assieme a P. Adilson sarei dovuto andare in visita a Mons. Claude Rault, vescovo del Sahara(Algeria) in conformità alla decisione n.15 del Capitolo Generale 2012. Ma anche questa volta, come già lo scorso anno, la richiesta del Visto non ha avuto successo. Dato che alla fine del mese di giugno Mons. Rault sarà di passaggio a Roma, in quell’occasione lo incontrerò e parlerò con lui della strategia da adottare per poter entrare nel paese. Vi manterrò al corrente degli sviluppi di questa delicata trattativa.

Come già avete appreso dalla “lettera mensile” di marzo, P. Efren ed io ci siamo recati in Tanzania su invito Mons. Methodius Kilaini, vescovo ausiliare di Bukoba, con l’intento di studiare la fattibilità di aprire una presenza salettina in diocesi in un prossimo futuro. A breve sarà redatto un completo resoconto che sarà inviato ai Provinciali e quindi a tutta la Congregazione. Vi invito a pregare perché lo Spirito Santo illumini il Consiglio Generale a perseguire solo quelle scelte che corrispondono al progetto che Dio e la Vergine de La Salette hanno sulla nostra Congregazione.

Un ulteriore motivo di gioia è il sapere che in Haïti, dove lavorano 3 confratelli del Madagascar, ci sono dei giovani che chiedono di far parte della nostra famiglia religiosa. Il Capitolo Generale 2012 (dec. n.14), pur non escludendo a priori il reclutamento nel paese, non ha fornito tuttavia alcun criterio “concreto” per metterlo in atto. Anche se la situazione è accattivante e ci entusiasma molto, un pizzico di prudenza accompagnata da un serio discernimento sul da farsi non deve mai mancare. Invito le Province interessate, Madagascar e America del Nord, a trattare insieme questo problema in tutti i suoi aspetti (reclutamento, luoghi, formazione, personale, finanze). Da parte mia e del Consiglio Generale ci sarà la massima attenzione e non mancherà una fattiva collaborazione. Anche questo “progetto” affidiamolo alla materna preoccupazione di Maria, nostra Madre. Ella non mancherà di farci conoscere il cammino da compiere insieme come Congregazione a servizio della Chiesa e del mondo di oggi.

Il giorno 13 aprile, Domenica delle Palme, inizieremo la PPP 2014. Tutto il Consiglio Generale sarà per un mese sulla Santa Montagna per realizzare questo programma. I partecipanti saranno 18. Siamo veramente contenti perché questo numero comprende anche quattro Suore di Nostra Signora di La Salette. Chiediamo a tutti di unirsi a noi nella preghiera.

Assieme al Consiglio Generale e agli altri membri della casa generalizia auguro ad ognuno di voi – postulanti, novizi, seminaristi, religiosi di ogni età, malati o in crisi, ovunque siate, una Buona e Santa Pasqua di Risurrezione. Questi auguri desidero estenderli anche a tutti i gruppi dei “laici salettini” che condividono con noi l’ansia dell’annuncio gioioso del Vangelo alla luce del messaggio di riconciliazione della Vergine piangente de La Salette.

Tutti benedico nel Signore Risorto!

Silvano, ms

 

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Martedì, 08 Aprile 2014 18:25

Pellegrinaggio a La Salette 2013, film

Nella sezione Degno vedere... c'e un nuovo film Pellegrinaggio e testimonianze al Santuario della Madonna della Salette 14 settembre 2013.

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Martedì, 08 Aprile 2014 12:29

Auguri! 100 anni Padre Harder!

Auguri a Padre Harder!
Padre Roberto Harder MS ( Distretto Svizzera) 7 aprile finisce 100 anni. Attualmente vive nella comunità in Untere Waid in Morschwille ( Svizzera) .Harder4

Nato a Nederburen / St.Gallen dai genitori Matteo e Magdalena Hasler. Avendo nove anni aveva letto la biografia di San Teresa e voleva essere un sacerdote. Nel 1934 si iscrive alla Scuola Apostolica del Waid. Nel noviziato a Friburgo è entrato nel 1936, e nella stessa città ha finito studii di teologia e si è laureato nel 1944. Un anno prima della laurea, il 29 giugno 1943 e stato ordinato sacerdote. Tre anni dopo la sua ordinazione è andato in missione in Angola. Lavorava come missionario in Caluquembe, Tchindjendje e Hanha. ( Per scoprire dove trovare questi vilaggi, si deve vedere la mappa della provincia dell'Angola alla versione in lingua portoghese) Lavorando a Tchindjendje nel 1965, ha avuto un'idea a dedicarsi per la catechesi e formazione per le donne , che in seguito ha assunto la forma di una Congregazione religiosa delle Suore di S. Caterina da Siena. Per raggioni della salute Padre Harder tornò in Svizzera nel 2004. Nel 2013, Padre Celestino Muhatili MS ha fatto una intervista con lui, del quale una parte si può vedere qui, sotto.

 

 

Carissimo P. Robert Harder, anzitutto un particolare saluto dalla Città Eterna.

Non potendo farlo di persona, tramite P. Belarmino, Segretario Generale, desidero farti pervenire speciali voti augurali a nome mio e del Consiglio Generale per la fausta ricorrenza del tuo 100° Compleanno. Oggi con te siamo tutti grati al Signore per il dono di una sì lunga vita tutta dedita all’annuncio del Vangelo in terra di Angola, come religioso e missionario della Madonna de La Salette.

Conosciamo bene quanto tu abbia amato quella terra e quante energie abbia profuso in favore di tanta gente incontrata sul tuo cammino di sacerdote.Sappiamo anche che ogni occasione è buona per te di parlare agli ospiti di passaggio nella comunità di Untere Waid della missione in Angola, fiore all’occhiello della Provincia svizzera dal 1946, 1°centenario   dell’Apparizione. Oggi sei attorniato da tanti amici, confratelli e dalle Suore da te fondate che vogliono condividere con te questo meraviglioso e veramente “ speciale, in quanto unico” giorno di festa.

Tutti sono qui per dirti il loro sincero e riconoscente grazie per tutto il bene che hai fatto e seminato nei loro cuori e in tante persone avvicinate e guidate dal tuo spirito sacerdotale e salettino in terra di Angola.La Congregazione, della quale fai parte da ormai 77 anni, è fiera di te come uomo e come religioso salettino e prega il Signore perché ti conceda salute, pace e serenità per il tempo, che ancora starai in mezzo a noi. La Vergine de La Salette, come ha già fatto fino ad oggi, continui ad esserti vicina come Madre e guida spirituale. Un abbraccio forte e una speciale benedizione, carissimo P. Robert Harder e Ad Multos Annos!

Fraternamente tuo, P. Silvano Marisa MS

Superiore Generale

 

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Lunedì, 07 Aprile 2014 19:41

Twin Lakes / USA

Twin LakesAt our La Salette Shrine in Twin Lakes, WI, there is a beautifully crafted bronze statue of Our Lady of La Salette. This statue has an intriguing history.

A friend of our Missionaries found it in an antique store in San Francisco. It seems that for years this statue was placed at the entrance of an old gold mine. It was a custom of the miners to touch the statue as they would enter the mine. After the mine closed the statue eventually found its way to the store and ultimately to our Shrine at Twin Lakes.

No one knows how the statue began its odyssey to a mine’s entrance and then to the antique store in San Francisco. But this is just another example of how the Virgin of La Salette can touch our lives, sometimes in some very circuitous ways.

This story illustrates the fact Our Lady of La Salette has a remarkable ability of getting around, of showing up in the most unexpected or out of the way places. It leaves you wondering who did this, when and how?

Mary’s visit to La Salette was very different from many of her other apparitions. For example, Mary did not ask that a basilica be built there although later a beautiful shrine church would spring up atop this alpine mountain to commemorate this event and to serve its many pilgrims. She did not mandate any special devotion other than to pray well. And yet today we have many prayers, hymns and devotions dedicated to Our Lady of La Salette.

 Also she did not say anything about the need to establish a religious community. She simply asked these two simple children to make her message “known to all her people”. Yet amazingly not one but two religious foundations can trace their genesis to Mary at La Salette: The Missionaries of Our Lady of La Salette and the Sisters of Our Lady of La Salette.

We are reminded that Mary’s parting words to Maximin and Melanie – to make her message known to all her people – was addressed to us all and each of us has our own unique manner of accomplishing this mission.

Written by Fr. Jerry Lebanowski, M.S.

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